Conversando com profissionais em transição de carreira é comum ouvir a seguinte frase:
Eu estou muito velho(a) para arriscar.
Sei que você é um leitor diferenciado e quero começar esse texto propondo uma reflexão.
Quantas vezes que você já falou:
Eu estou muito velho(a) para…
Eu não sei qual foi a quantidade de vezes e nem as suas respostas, mais quero te contar uma história que pode fazer você mudar de ideia.
Era uma vez…
Duas mulheres que estavam prestes a completar 70 anos e cada uma assumiu um significado diferente para a data comemorativa.
A primeira mulher assumiu que a vida se aproximava do fim, para ela, sete décadas de existência significava que o corpo já estava se deteriorando e dessa forma achou melhor começar a resolver as suas pendências aqui na Terra.
A segunda mulher assumiu que a capacidade de uma pessoa em qualquer faixa etária depende única e exclusivamente das suas crenças e dessa forma determinou um padrão mais elevado para si mesma. Simplesmente ela decidiu que escalar montanhas seria um bom esporte para se começar a praticar aos 70 anos. Durante os 25 anos seguintes, ela se dedicou ao alpinismo, escalou alguns dos picos mais altos do mundo, até que, aos 91 anos, Hulda Crooks tornou-se a mulher mais velha a escalar o Monte Fuji.
Detalhes importantes: Hulda Crooks viveu completamente ativa e lúcida até os 101 anos, seu período mais ativo de escaladas foi entre os 81 e 91 anos.
Agora a pergunta que não quer calar.
Você aos 30, 40, 50 ou 60 anos é muito velho(a) para…?
Vou te ajudar com alguns complementos…
Lançar um produto ou serviço novo?
Se atualizar profissionalmente?
Começar um novo negócio?
Se você chegou até aqui quero te propor um desafio. Topa escrever HOJE uma carta que você gostaria que fosse lida no SEU aniversário de 70 anos? Quais histórias você vai ter orgulho de contar?